Em tempos, havia na França e na Europa duas maneiras de ser de esquerda. Uma era lutar por reformas sociais, tanto nas fábricas (reforçando os sindicatos) como ao nível do Estado (extensão e democratização da educação e criação de serviços públicos fortes); era o programa dos sociais-democratas, mas igualmente dos gaullistas em França, pelo menos a em relação à segunda parte. O outro modo de estar da esquerda era desejar, ou esperar, por uma revolução; geralmente devia ser proletária, semelhante à revolução soviética ou pelo menos parecida com o que era a interpretação dominante dela. Era a linha comunista, juntamente com os grupos mais pequenos dos trotskistas ou anarquistas....

Não existe uma ciência monetária, que defina o nível óptimo das taxas de juro. Todas as definições representam decisões sobre política económica, com consequências sociais e políticas directas. (em castelhano)

"Parece que estaríamos numa França governada pelos herdeiros soissante-huitards derrotada pelo contra-revolucionário Sarkozy. Esquecem que o Maio de 68 foi vencido por De Gaulle quando se retirou para Baden-Baden e foi buscar o apoio do exército francês estacionado na Alemanha ou quando a direita, na ordem de um milhão, chefiada por Malraux, desceu, no rescaldo dessa iniciativa, os Campos Elíseos."

"A mina Shougang Hierro Peru, uma mina de ferro de capital chinês. As negociações ali prosseguiram no sábado (5), mediadas pelo governo, enquanto a greve entrou em seu 20º dia."